Torcida do Atlético-MG é avisada e Coelho fica muito perto de CAIR

Na última quarta-feira (9), o Atlético-MG se despediu da Copa Libertadores da América de 2023, com uma eliminação precoce, ainda nas oitavas de final, para o Palmeiras. Pela Copa do Brasil, o Galo também terminou de maneira decepcionante, e já não possui mais chances evidentes de título, pelo Campeonato Brasileiro. No entanto, a situação na atual temporada, não é fácil para nenhum grande clube mineiro.

Pelo Brasileirão, torneio conquistado pelo Galo ainda em 2021, a equipe ocupa a 10ª posição, conquistando 24 pontos, a mesma pontuação de Cruzeiro e Internacional (11º e 12º colocados). Para o América, a situação é extremamente pior, já que o Coelho ocupa a 20ª posição, a última na tabela, com apenas 10 pontos. O primeiro de fora da zona de rebaixamento é o Bahia, com 18 pontos.

De acordo com estudos de matemáticos da UFMG, o América possui 83% de chances de rebaixamento, enquanto o Atlético-MG possui 7,1% e o Cruzeiro 7,9%. Para a Massa Atleticana, a decepção sobre os números é imensa, especialmente por viver o ano de inauguração da Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana. Além da motivação sobre a temporada, o Galo possui um dos elencos mais caros do Brasil.

Atlético-MG toma drástica decisão para a temporada de 2023

No último dia 20 de julho, o Conselho Deliberativo do Clube decidiu aprovar o modelo de Sociedade Anônima do Futebol, que transformará o Atlético-MG em um clube empresa. A decisão de seguir o “mesmo” caminho do Cruzeiro, dividiu opiniões entre a Massa Atleticana, especialmente pela maneira como o “poder” foi direcionado nas mãos dos 4R’s do Galo, nomes questionados por parte da torcida.

Para a SAF do Cruzeiro, foi pensada para ter um sócio majoritário, com as maiores decisões e investimentos nas mãos de Ronaldo Fenômeno. No Atlético-MG, o modelo seguiu de maneira distinta, com uma porcentagem menor, para diversos investidores. A maior parte da Galo Holding, no entanto, será comandada pelos mecenas do Galo (Rubens e Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador).

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