Antonio Mohamed chegou ao Galo no começo do ano com a missão de manter a equipe alvinegra entre as melhores do Brasil. Experiente, o treinador de 52 anos já teve passagens vitoriosas por grandes clubes como Monterrey, América do México, Tijuana e Húracan.
Além disso, por ser argentino, El Turco está acostumado com grandes torcidas e torcedores apaixonados, uma vez que na Argentina o futebol é tratado de forma diferente que aqui no Brasil, já que até mesmo a menor das equipes, tem uma torcida fanática e barulhenta. Perguntado sobre à torcida atleticana, Mohamed se mostrou surpreso com tamanha festa feita pela Massa e ainda afirmou que somente a torcida do Boca Juniors se compara à do Atlético:
“O apoio que tem a cada jogo é incrível e estou surpreso, para o bem, porque é incrível o que torcem. Eu não esperava tanto. Na Argentina, somente o Boca tem uma torcida assim. […] Vão pular e comemorar. A verdade é que estou surpreso, incrível. Muito grande a torcida, é incrível. A verdade é que estou surpreso. A torcida é muito importante para o time.”
El Turco ainda afirmou que o cântico “Vai pra cima deles, Galo!” é o seu favorito, que inclusive, embora não pareça, canta junto com a torcida:
“Esse que diz:(é seu favorito) “Vai pra cima deles, Galo! Ôooooooh, vai pra cima deles, Galo!” Tem que ir pra frente. Esse eu gosto muito. Arrepia a pele, porque toda a torcida grita, todos pulando. Quando começam a cantar, e estou com a mão assim (coloca nos bolsos) e: “Vai pra cima deles, Galo!”, estou cantando (junto).”
El Turco afirma se sentir em casa no Galo
Embora esteja em Belo Horizonte há apenas 4 meses, Antonio Mohamed afirma já se sentir em casa na Cidade do Galo. Segundo ele, o Staff do clube foi fundamental para sua rápida adaptação e que ele já se sente como parte da família do clube:
“Muito adaptado, muito feliz, muito contente. O povo de Minas Gerais, as pessoas do clube, são pessoas de primeiro nível, espetaculares. Me fizeram sentir como parte de sua família, Isso é muito importante, a parte humana é muito importante para uma pessoa estrangeira que veio trabalhar sozinho, ter gente no clube que te fazem sentir como família é muito importante.”
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