Venda do Galo esquenta e falta SÓ UM DETALHE para o negócio ser finalizado
Ainda em setembro de 2022, o Atlético-MG aderiu à Lei 14.193/2021, conhecida como a Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), apresentando o desejo de passar para a transformação de um clube-empresa. Por ainda ser algo incerto, a Massa Atleticana trata o assunto com certa desconfiança, mas diante da dívida que gira em torno de R$ 1,5 bilhão, parece ser a única solução para o Galo.
No entanto, nos próximos dias, os problemas do Atlético em relação às dívidas poderão ganhar uma nova atualização, se aproximando do processo de SAF. Desde o início dos estudos, buscando a melhor maneira de proporcionar a mudança, o nome de maior destaque para o provável comprador, é o do norte-americano Peter Grieve, mais conhecido pela administração do The Football Group.
De acordo com informações do ‘Fala Galo’, O Atlético vem evoluindo as conversas com Peter Grieve, com a possibilidade de concretizar uma negociação em breve. As partes interessadas realizam a troca documentos e continuam em reuniões virtuais. Não há um prazo definido para garantir a venda, no entanto, o Galo pretende acelerar o processo para aliviar a pressão no ano.
Atlético estuda possibilidade de incluir a Arena MRV
Sua relação com o futebol ainda divide opiniões, já que em 2009, decidiu participar da fundação do Bantu Rovers, equipe profissional de Zimbábue, seguindo como coproprietário atualmente. O time surpreendeu em um primeiro momento, alcançando a Primeira Divisão, mas logo reduziu as expectativas e caiu para o nono lugar. Em 2017, foi novamente rebaixado e ainda não voltou à elite do futebol.
Em 2023, o Atlético completa uma das temporadas mais marcantes de sua história, já que inaugurará a Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana. Possivelmente diante de tamanha dívida, o estádio entrará nas negociações, para aumentar os valores da venda para o clube mineiro, além de incluir a Cidade do Galo, um dos melhores centros de treinamentos do Brasil.
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