Você conhece todas as versões do mascote do Atlético? Veja a história
O mascote do Atlético é amplamente conhecido no futebol brasileiro. O Galo, além de representar a equipe, tornou-se uma espécie de apelido para o clube, e o uso desse nome começou informalmente nas ruas e só se tornou oficial na década de 40.
Durante a década de 30, quando o Atlético dominava os campeonatos estaduais, um galo preto e branco também se destacava nas rinhas em Belo Horizonte. O Alvinegro menciona em seu site oficial que o animal “era imbatível, assim como o Atlético nos gramados”, e embora a associação tenha sido imediata, só mais tarde se tornaria oficial.
Foi apenas em 1945 que o Galo ganhou um rosto e uma forma oficial, quando o jornal “A Folha de Minas” pediu ao chargista Fernando Pieruccetti para criar os mascotes dos clubes de Belo Horizonte. Conhecido como “Mangabeira”, ele baseou sua criação na história do time e na coragem demonstrada em campo, dando ao Atlético um mascote com a camisa do clube.
Atlético pioneiro
Sempre inovador, o Atlético foi o primeiro clube brasileiro a levar um mascote para o campo, já que em 1976, o Galo já entrava no Mineirão acompanhado de crianças e jogadores. Com o tempo, outras versões do mascote, como o Galo Volpi e o Galo Ziraldo, também se destacaram e fizeram sucesso, conforme mencionado no site oficial.
Sessenta anos após a criação do seu mascote, o Atlético decidiu modernizá-lo, e em 2005, o Galo ganhou uma nova aparência e adotou o estilo de super-herói, o que rapidamente conquistou a torcida. A própria torcida o apelidou de “Galo Doido”, que se tornou o nome mais famoso para o mascote tradicional do Brasil.
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