Nesta quarta-feira (8), o Atlético enfrenta seu quarto desafio do ano, atuando pelo Campeonato Mineiro, e desta vez, recebe o Democrata de Sete Lagoas, no Independência. O duelo é mais uma oportunidade para que o técnico Eduardo Coudet teste suas possibilidades, mas para o zagueiro Jemerson, representa um confronto memorável, já que atuou anteriormente pelo Democrata.
“Foi uma passagem importante, me deu rodagem. Quando você está na equipe Júnior e vai ao profissional, há um tempo de adaptação ao ritmo de jogo. Foi uma experiência boa, me deu ainda mais maturidade para poder voltar ao Atlético e depois ter conseguido ser titular em anos importantes. Isso tudo faz parte da vida de um jogador”, relembrou o jogador.
O clube era responsável por receber atletas da base do Atlético-MG para contribuir com a lapidação dos jovens. Em 2011 Jemerson passou pela oportunidade e logo em 2014 se tornou campeão da Copa do Brasil com o Galo, sendo destaque e uma das grandes promessas do time. Logo o jogador foi vendido para o Monaco por 11 milhões de euros.
Democrata lapida joias de sucesso do Galo
A parceria entre os clubes foi de grande sucesso e os jovens retornavam realmente adaptados, com a possibilidade em estarem em um time titular. O primeiro caso de retorno satisfatório foi do lateral Marcos Rocha, supercampeão pelo Galo, além do meia-atacante Bernard, que foi emprestado ao Jacaré e retornou para logo conquistar a Copa Libertadores em grande destaque.
Jemerson compreende a importância de sua passagem pelo Democrata e está de volta ao Galo, sendo grande nome de confiança da Massa Atleticana. “Levo sempre pelo lado bom a minha passagem pelo Democrata. Fico feliz de ter jogado lá, apesar de não ter conseguido os objetivos naquele ano. Sou grato”, afirmou o defensor.
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