Com a demissão do técnico Turco Mohamed, Cuca chega para fazer sua terceira passagem no Galo, e conhece muito bem o elenco. Em 2021, fizeram história, e juntos conquistaram o ‘Triplete Alvinegro’, mas agora, Cuca precisará reestruturar uma equipe recém eliminada da Copa do Brasil. Pensando no ano de inauguração do estádio do Galo, 2023, um velho campeonato pode voltar, a Copa Sul-Minas.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aprovou a recriação da competição, e é o Criciúma, quem vem incentivando as equipes brasileiras, diante de uma premiação satisfatória. A equipe inclusive já teria definido e assinado sua participação no projeto. “A copa tem perspectiva de arrecadar R$ 170 milhões”, disse o presidente do Criciúma, Vilmar Guedes.
A competição extinta, foi criada ainda em 2000, junto à CBF, em razão da insatisfação de gaúchos, paranaenses, catarinenses e mineiros, diante dos valores oferecidos na Copa Centro-Oeste e Copa Sul. Aos participantes, era responsabilidade de cada federação, definir as equipes que as representariam.
A divisão da premiação, ainda não foi confirmada, diferente de sua volta. “Não haverá esvaziamento dos estaduais. CBF já aprovou. Só vai ter jogos bons”, completou o presidente, em entrevista à Rádio Cidade em Dia, de Criciúma. Em relação aos valores, se a divisão for de maneira igualitária, cada equipe receberia cerca de R$ 14,1 milhões, mas o vencedor deve ter um mérito maior.
Se seus termos forem baseados na Copa do Nordeste e na Copa Verde, há grandes chances de que a Copa Sul-Minas, garanta ao campeão da competição, uma vaga em fases mais avançadas da Copa do Brasil, o que seria uma grande vantagem ao Galo, atual vencedor do torneio.
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