Rodrigo Caetano não se cala e solta o verbo contra a CBF
No último domingo (10), o Atlético recebeu o São Paulo, no Mineirão, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. Um jogo que poderia ter resultado em uma nova liderança no torneio, resultou em lances e declarações polêmicas. Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Galo, se mostrou insatisfeito com a atuação da arbitragem, principalmente com o comando do VAR, em uma partida importante.
“Sabemos que quem comandava o VAR hoje era um árbitro bastante inexperiente, e a gente não quer laboratório nos nossos jogos”, comentou Caetano.
Um dos lances mais questionados, aconteceu entre Hulk e Miranda, já no segundo tempo da partida. O zagueiro em disputa de bola com o atacante na área do São Paulo, o derruba, mas o árbitro não marca falta dentro da área. Em um primeiro momento, Sandro Meira Ricci, na Central do Apito, entendeu o lance como pênalti, considerando que Miranda toca somente em Hulk na jogada, e não na bola.
Hulk cobra critério de arbitragem em jogo do Galo
Logo depois, o comentarista definiu ser um lance normal, e foi ao pensamento de que Miranda toca primeiro na bola, assim, a possibilidade de pênalti se torna inexistente. Hulk se chateou com a situação, e explicou que por ser mais forte fisicamente, é prejudicado em algumas jogadas, por falta de critério de arbitragem.
Em outro momento, em sequência do lance de “pênalti”, (37 a 42 do segundo tempo), também em disputa entre Miranda e Hulk, mas com o toque de mão de Luizão. A partida prosseguiu, e nada foi definido ao Atlético. O atacante não se segurou e reclamou novamente da não marcação de pênalti, mas recebeu cartão amarelo por reclamação.
De acordo com a visão de Sandro, a bola tocou no braço do atleta do Tricolor, mas o braço estaria em posição natural, sem impedir que a bola se tornasse um gol. Hulk ainda demonstrou seu respeito com árbitros brasileiros, mas ficou indignado com o fato de Daronco não ter assumido a responsabilidade de ir até a análise do VAR.
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