Contratado em 2019 para resolver um problema crônico na defesa do Galo, Igor Rabello viu o clube mudar de patamar nos últimos anos. Mesmo tendo perdido espaço, ele continuou sendo peça importante do elenco e uma liderança importante dentro do elenco. Com contrato até o fim de 2022, o zagueiro falou sobre uma renovação de contrato em entrevista coletiva:
“Está em negociação, do Rodrigo com meus empresários. Não tenho muito o que dizer sobre, é deixar rolar que se resolve. Meu foco está dentro de campo.”
Igor também comentou sobre um possível retorno de Júnior Alonso ao Galo:
“Minha cabeça fica tranquila. É um cara (Alonso) muito querido aqui. Se ele vier, vem para agregar. Quando precisou de mim, estive presente da melhor forma, me dediquei ao máximo. Na final da Copa do Brasil, eu dei conta do recado. Estou focado para o grupo, quero ajudar. Se o Alonso vier, é bom para o grupo, mais qualidade para a gente. Alonso foi extremamente importante para a gente, então é um jogador de extrema qualidade, todo mundo conhece, jogador importante para o grupo no ano passado. Se ele puder vir, vai ajudar bastante o nosso elenco neste ano. Não sei como está o andamento das negociações, mas é um cara muito importante, um ídolo do Atlético que ficou marcado na história.”
Bola aérea tem sido problema para a defesa do Galo
Se em 2021 o Atlético teve uma das melhores defesa do país, em 2022 o time vem sofrendo para se defender. A saída de Júnior Alonso e a chegada de um novo treinador influenciaram a fragilidade momentânea do sistema defensivo alvinegro. Além disso, Godín contratado para ser o principal defensor do clube, ainda está em fase de adaptação ao futebol brasileiro. Para Igor Rabello, é uma questão de ajuste:
“Um pouco de mudança nessa marcação pressão em alguns momentos, talvez seja uma coisa nova da gente entender. Alguns detalhes que temos que acertar. É normal, início de trabalho novo, mas tenho certeza que com o tempo a gente vai pegando, entendendo melhor, e vai melhorar a parte defensiva também, até porque começa desde lá da frente. Tem que ter mais comunicação dentro de campo, mas a gente vai acertar isso e sofrer menos.”
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