Dirigente do Galo bate o martelo e confirma negócio concluído
Em entrevista ao jornalista Breno Galante o diretor de futebol do Galo, Rodrigo Caetano, confirmou que o clube está próximo de vender o atacante Savinho, de 17 anos, ao Grupo City. Embora seja visto como uma grande promessa, o Atlético não tem outra opção a não ser negociar o atacante, uma vez que o clube tem como meta fazer R$140 milhões em vendas de atletas em 2022. Embora Caetano não confirme valores, a negociação gira em torno da casa dos R$40 milhões, o que caso seja confirmada, faria o alvinegro chegar aos R$100 milhões em vendas. Confira o que disse o dirigente:
“Está em vias de concretizar. Só acontecerá por causa dessa necessidade [venda]. Qualquer clube do futebol brasileiro e mundial necessita vender atletas. No Galo, isso é quase que uma necessidade urgente. De todas as formas a gente tenta fazer movimentos com menor impacto esportivo, mas não tem como. Gostaria que manter todos aqui, mas infelizmente se o Savio vier a sair, é importante o torcedor entender que é uma necessidade.”
Caetano também afirmou que as conversas estão encaminhadas, mas que ele só confirmará a negociação uma vez que os documentos estiverem assinados:
“As conversas seguem acontecendo, mas sou cauteloso. Só considero depois que tudo for assinado.”
Caetano põe fim a polêmica envolvendo Galo
Após ter um pênalti questionável marcado na vitória por 2×1 sobre o Cruzeiro, o Atlético foi acusado pelo rival e por diversos jornalistas sobre um suposto favorecimento da arbitragem, algo que para muitos, teve influência direta nos títulos conquistados em 2021. Durante sua entrevista para o jornalista Breno Galante, Caetano aproveitou para por fim a essa ideia de que o Atlético é beneficiado. Confira:
“Pra mim tem uma conclusão óbvia: estamos incomodando o restante do país. Isso não há a menor dúvida. Só que, para nós que somos profissionais do futebol, realmente incomoda pelo fato de…nós não queremos reconhecimento do trabalho, pois não diante ter expectativa de algo que não iremos alcançar, mas que pelo menos tenham respeito. O Atlético, ao longo da sua história muitas vezes já poderia ter sido bi, tri-campeão brasileiro e por erros acabou sendo impedido dessa conquista.”
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