Em partida difícil, meia do Galo se destaca e ganha elogios da torcida

O Volante Allan é um dos pilares do Galo, apelidado pela torcida atleticana de Pitbull, o volante garante que Guilherme Arana possa apoiar o ataque, que Hulk não precise voltar para marcar e que Nathan Silva e Godín tenham o devido suporte nos contra ataques rivais.

Além do exímio desempenho defensivo, Allan também é fundamental na fase ofensiva, podendo recuar para ajudar o zagueiros na saída de bola, distribuindo o jogo no meio campo e fazendo belos lançamentos.

Embora o Atlético tenha tropeçado em sua estreia em casa na Copa Libertadores, tendo empatado em 1×1 com o América, o volante foi um dos destaques da partida e foi amplamente elogiado pela torcida atleticana não só nas redes sociais, como também no estádio.

Tava Mineirão ontem tb. Craque absoluto o allan, so tapa na bola, uma leitura impressionante de cada jogada maneira de posicionar pressão na bola, ontem tb foi cada inversão de bola uma mais maravilhosa q a outra. Muita qualidade, em importância no time ele so está abaixo do Hulk

— Igor Gabriel (@Igorbiel013) April 14, 2022

Meia do Galo sonha com Seleção Brasileira

O Volante Allan é um dos pilares do Galo multicampeão em 2021, apelidado pela torcida atleticana de Pitbull, o volante garante que Guilherme Arana possa apoiar o ataque, que Hulk não precise voltar para marcar e que Nathan Silva e Godín tenham o devido suporte nos contra ataques rivais. Apesar de ser fundamental no melhor time do país, em 2021 Allan não entrou nem na seleção do brasileiro e nem na Bola de Prata. O único prêmio individual ganho pelo volante foi o Troféu Guará da Rádio Itatiaia.

O bom desempenho pode não ter chamado a atenção da imprensa esportiva, mas chamou a atenção de Tite, treinador da Seleção Brasileira, que vem observando Allan. Em entrevista na Cidade do Galo o volante falou sobre o desejo de vestir a amarelinha:

“O futebol brasileiro vem evoluindo muito de cinco anos para cá. A evolução foi absurda de intensidade, de parte tática, enfim. Mas, queira ou não, a gente tem que respeitar a vitrine que é jogar uma Champions League, jogar num grande clube da Europa, como Liverpool, Real Madrid, entre outros. Não que no Brasil os clubes não estejam no mesmo nível de grandeza, mas por essa vitrine que é uma Champions League, acredito que os jogadores de lá estejam, sim, um passo à frente – e com toda razão. Mas eu venho trabalhando muito para que esta vaga surja e, se surgir, estou super preparado e vou ficar super contente”