Atlético-MG corre risco na Libertadores 2022 e deve acionar a Justiça
O Atlético-MG anunciou, neste domingo (3), a contratação do atacante Pavón, após estar livre no mercado, depois do fim de seu vínculo com o Boca Juniors. O jogador argentino chega com status de craque, porém com uma questão a ser resolvida.
O curioso, é que essa questão a ser resolvida, foi logo contra o Atlético, quando Pavón ainda defendia as cores do Boca Juniors. O atleta pegou 6 jogos de suspensão na competição, após estar envolvido na confusão pós jogo das oitavas de final, com agressões utilizando barras de proteção, bebedouros e galões de água.
Porém, o diretor jurídico do Atlético, Dr. Luiz Fernando Pimenta, disse em entrevista ao BH Sports que o clube vai recorrer. “Seria uma espécie de detração da pena por ele ter sido colocado na geladeira, ele era jogador titular”, disse.
Além dessa questão, Pavón foi acusado de violência sexual por Gisela Marisol Doyle, em fevereiro de 2021. Porém, em entrevista ao Superesportes, em Março, o vice-presidente e advogado do Atlético, José Murilo Procópio, disse que a situação já foi esclarescida.
“A gente mandou fazer uma análise dessa acusação. E, pelo que foi constatado pelo nosso representante, isso já foi contornado e não tem nada que possa pesar contra o jogador”, disse o advogado José Murilo na entrevista.
Declarações na chegada ao Atlético-MG
“Sou um jogador que gosta muito de jogar pela esquerda. Gosto muito de prender a bola, cortar e depois chutar ao gol. Gosto de encarar o marcador. Sou um jogador que ajuda muito na marcação e, com isso, me sinto muito bem”, disse.
“O que eu mais quero é competir. Tratar de chegar ao lugar mais alto possível e fazer com que o Atlético sempre esteja brigando em cima. Tratando de ajudar com a minha parte para que a equipe esteja bem e que eu também possa dar esse salto para que o time me conheça, para que saiba como sou. Ganhar o máximo possível”, completou.
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