Atlético-MG não fechou com o Grupo City e começa a perceber o erro
O Atlético-MG vem tendo dias agitados em relação a definição do investidor de sua SAF. Segundo Jorge Nicola, o alvinegro foi um dos clubes brasileiros que conversaram com o Grupo City, no ano passado, mas as negociações não avançaram, e hoje, talvez o clube perceba que cometeu um grande erro.
Isso porque o Bahia, agora gerido pelo Grupo City, assinou o maior contrato da história do clube. O clube baiano terá patrocínio máster do Esportes da Sorte, no valor de R$ 57 milhões, por três anos, sendo também, um dos maiores do Brasil – como efeito de comparação, o Galo renovou no ano passado com a Betano, empresa de apostas esportivas, até o fim de 2024, recebendo R$ 15 milhões por temporada.
Peter Grieve
Ao que tudo indica, o empresário estadunidense Peter Grieve, presidente da The Football Co., será o sócio-majoritário da SAF do Atlético. Apesar do negócio estar avançado, até março o Conselho Deliberativo do clube irá avaliar a proposta.
“Na minha opinião, não passa confiança o molde do negócio, o nome, porque não tem uma história no futebol. Não sei da capacidade financeira desse cara. (…) É difícil fazer uma pesquisa sobre ele. Por falta de informações, fica até difícil opinar se é bom ou ruim. É uma pessoa que está começando agora. Infelizmente, terá o Galo como teste“, disse o jornalista Fael Lima, representante do Atlético na bancada do Alterosa Esporte.
No momento, resta a Massa esperar os próximos capítulos dessa eterna novela. A única certeza é que o clube necessita dessa transformação para clube-empresa, visto que a situação financeira vai de mal a pior, como já falado por vários membros da diretoria.
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