Atlético-MG surpreende e gasta bagatela para mudar a cara do time
Apesar do diretor de futebol do Atlético-MG, Rodrigo Caetano, ter evitado a palavra reformulação, o clube passou por grandes mudanças no elenco. Para trazer os seis reforços até o momento, o Alvinegro gastou R$ 18,5 milhões. Veja:
- Bruno Fuchs: taxa de 400 mil euros (R$ 2,25 milhões) pelo empréstimo até o fim do ano. Passe fixado em 5 milhões de euros (R$ 28 milhões na cotação atual) junto ao CSKA Moscou;
- Paulinho: taxa de 400 mil euros (R$ 2.250.080,00 na cotação atual) pelo empréstimo até o meio do ano, junto ao Bayer Leverkusen. Após o fim deste vínculo, assina com o Galo até o final de 2027;
- Edenilson: R$ 6 milhões ao Internacional, com contrato até dezembro de 2024;
- Patrick: R$ 8 milhões ao São Paulo, com contrato de três anos;
- Paulo Henrique e Igor Gomes: ambos sem custos;
Apesar da grave situação financeira, o Galo ainda seguirá atento ao mercado. O técnico Eduardo Coudet, conhecido por ser bem exigente quando o assunto é contratações, já havia revelado que o elenco ainda não está completo e o presidente Sérgio Coelho “confirmou” sua fala.
“A gente sempre contrata o jogador que a gente acha que vai chegar pra ser titular. Nós estamos atentos ao mercado, conversando diariamente com o treinador. Ele ainda vai pedir alguma coisa no final do Mineiro, é possível que o Atlético traga mais um ou dois jogadores, mas sem promessa nenhuma”, disse o mandatário.
Lucro nas saídas e chegadas
Apesar de ter gasto R$ 18,5 milhões na chegada de seis reforços, o Atlético, também com seis saídas, conseguiu arrecadar R$ 43,2 milhões. Veja:
- Alonso (fim de empréstimo);
- Rafael (R$ 5 milhões);
- Guga (R$ 9,3 milhões);
- Keno (R$ 5,4 milhões);
- Nacho (R$ 10,3 milhões + dívida quitada);
- Jair* (R$ 13,2 milhões);
Total: R$ 43,2 milhões
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