Atlético-MG tem barreira histórica para vencer o Fluminense
A agenda do Atlético-MG é complicada nas próximas semanas. Além da pressão por conta de um novo treinador, o Galo se vê diante de adversários fortes, que podem influenciar diretamente no futuro da temporada. Na quarta-feira (21), o duelo é diante do Fluminense, pelo Brasileirão, fora de casa. No sábado, Fortaleza, também na competição nacional e longe de Belo Horizonte.
Na semana seguinte, o Atlético-MG continua como visitante, mas em outro país. O Galo visita o Libertad, no Paraguai, com o objetivo de assegurar uma vaga nas Oitavas de Final da Copa Libertadores. O Maior de Minas pode perder por até um gol do adversário que fica na segunda colocação do Grupo G, atrás apenas do Athletico. Na estreia da Fase de Grupos, os paraguaios calaram o Mineirão…
Tabu chato
Antes de pensar na “revanche”, o compromisso é no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, para se manter na briga pelo topo do Brasileirão. O empate diante do RB Bragantino em 1 a 1 no Gigante de Pampulha deixou o Atlético-MG a seis pontos do líder Botafogo. Um triunfo na quarta, sequer faz o Galo alcançar a vice-liderança.
Os tentos perdidos no Mineirão ficam no passado. O Atlético-MG até trocou de treinador durante a parada na Data FIFA e espera começar o trabalho de Felipão com o fim de um tabu. O Galo não vence o Fluminense no Rio de Janeiro desde 2015. O lateral-direito Patric decretou a vitória à época. Os sete confrontos que sucederam acabaram em derrotas (quatro) ou empates (três).
Indecisão!
O elenco do Atlético-MG ainda não sabe quem será o comandante para quarta-feira. Felipão optou por esperar um primeiro contato junto aos jogadores e, então, decidir se acompanha o Galo nas tribunas ou dentro de campo. A tendência é que Lucas Gonçalves, quem acompanhou a semana de treinamentos, assuma o cargo.
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