Descoberto ainda como jogador de futsal, Robinho trocou a quadra pelos gramados do Santos, e poderia ter carregado um história positiva no futebol. Atuou em grandes equipes como: Real Madrid, Manchester City, Milan, Guangzhou Evergrande, até chegar no Atlético-MG, de volta ao Brasil. Em sua terceira partida, já marcou um hat-trick, na vitória por 4 a 1 contra a Tombense, no Campeonato Mineiro.
Ainda no Estadual de 2016, Robinho voltou a marcar um três gols na vitória por 7 a 2 contra o Vila Nova, ao lado da torcida do Galo. Conquistando bons números pelo Galo, e se destacando individualmente, Robinho recebeu o prêmio Bola de Prata, além de ter terminado aquela temporada como o maior goleador do Brasil, com 25 gols. Contudo, o atleta anunciou uma aposentadoria nada memorável.
“Não quero dar entrevista nenhuma. Se puder deixar eu e minha família em paz, fico agradecido! Você estava pedindo posicionamento do Santos porque entrei lá. Santos sempre foi e sempre será minha casa. Não tem nenhum personagem mais importante pra vocês falarem?”, escreveu Robinho em uma mensagem de texto ao site UOL. “Não jogo mais! Não publico minha vida na internet, e vocês continuam falando de mim. Tem muitas pessoas querendo dar entrevista, aparecer. Eu só quero que vocês me deixem em paz”, finalizou.
Caso de estupro envolvendo Robinho
O motivo pelo qual não encerrou a carreira como grandes ídolos, não voltou ao Santos para de despedir dos gramados, é justo, e o desrespeito seria se uma grande festa fosse feita para o jogador. De acordo com o Ministério Público de Milão, e a vítima do caso, Robinho e um grupo de amigos, se aproveitaram de seu estado de embriaguez, e mantiveram “múltiplas e consecutivas relações sexuais com ela”.
O pedido de prisão internacional chegou ao resultado de dois condenados, Robinho e Ricardo Falco, amigo do jogador. No entanto, o Brasil não extradita brasileiros que são acusados de crimes em outros países, por isso a chance de cumprir a pena na Itália é quase inexistente.
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