Comentarista PVC pode ter cometido crime após Galo x Flamengo

Atlético e Flamengo, representam uma das maiores rivalidades interestaduais do futebol brasileiro, e em mais uma oportunidade, provaram que qualquer ocasião e independente da importância da partida, sempre será uma decisão, uma guerra. Na última quarta-feira (22), as equipes se enfrentaram pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, e o Galo cumpriu o primeiro desafio, vencendo por 2 a 1.

No domingo, as equipes também se enfrentaram, e o Flamengo não vive a melhor fase no futebol; foi derrotado pelo Atlético por 2 a 0, e antes de ter vencido o Cuiabá, perdeu para o Fortaleza, em casa, por 2 a 1, para o Bragantino, por 1 a 0, e para o Internacional, por 3 a 1. Assim, segue no Campeonato Brasileiro na 14ª colocação, com apenas 15 pontos.

No entanto, o grande foco ficou para a partida de ontem (22), em que alguma polêmicas movimentaram o triunfo do Galo. Ainda dentro de campo, Gabriel Barbosa, do Flamengo, declarou que quando o Atlético for ao Maracanã, aí sim vai ver o que é pressão e o que é inferno de verdade. Já no programa Troca de Passes, do SporTV, na madrugada, outra grande polêmica chamou atenção.

PVC rasga nota de R$ 20 reais enquanto falava do Flamengo

O comentarista Paulo Vinícius Coelho rasgou uma nota de R$ 20 quando falava dos altos gastos do Flamengo com rescisões de treinadores: “Rescisões de contrato de quatro técnicos em 18 meses, deixa eu ver se tenho aqui uma nota de R$ 20, é fazer isso aqui (pega a nota e rasga). Mas é isso. Eu colo depois”.

Ele prometeu realizar doações de cestas básicas, no valor de R$ 200 reais, para a comunidade carente, recompensando o ato exagerado que teve. PVC já registrou sua promessa, mas pode ter cometido um crime, dependendo da analise de especialistas. O Banco Central explica que a legislação brasileira “não proíbe nem penaliza objetivamente aquele que, de alguma forma, danifica ou destrói dinheiro”.

No entanto, mesmo que a pessoa seja dona do dinheiro, rasgar dinheiro pode se tornar um crime de dano qualificado, justificado pelo fato de que o cidadão está danificando um patrimônio público (as cédulas pertencem à União). No caso do PVC, ele colou a nota com fita, mas nenhuma loja é obrigada a receber cédulas coladas ou rasgadas.

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