Diretor do Mineirão solta o verbo e faz do Atlético-MG uma piada

O diretor do mineirão, Samuel Lloyd, no podcast Superesportes Entrevista, comentou sobre a nota de repúdio que o Atlético-MG soltou eu seu Twitter, após uma brincadeira que o perfil oficial do Mineirão fez com a chegada do atacante Pavón.

Vale lembrar que no jogo de volta das oitavas de final da Copa Libertadores do ano passado, quando o Galo eliminou o Boca Juniors, time em que Pavón defendia, houve uma briga generalizada entre os jogadores pós partida. Durante o tumulto, Pavón e os jogadores do Boca Juniors, atiraram alguns objetos, incluindo bebedouros.

O diretor comentou sobre a nota que o Atlético postou. “Gente, como é que eu comento isso? Porque eu ri bastante, para falar a verdade para vocês. Eu ri de tudo. Eu ri da situação, eu ri dos memes, ri da repercussão da própria imprensa. Acho que a própria imprensa repercutiu mal a nota do Atlético, no final das contas”, disse.

Ele ainda fez questão de ressaltar que a relação entre o estádio e o clube continua intacta. “O relacionamento real, institucional do dia a dia, do Mineirão com os clubes, é uma paz. É uma paz. Nem essa nota de repúdio causou qualquer tipo de constrangimento entre as duas instituições”, acrescentou.

Prejuízo da confusão

O diretor explicou sobre quem deve arcar com os prejuízos. “Quando um clube mandante contrata o Mineirão, ele se responsabiliza por todos os danos. O Atlético arcou com tudo. O Atlético é impecável em todos os pagamentos. Sempre honrou todos os seus compromissos com o Mineirão. Então, nesse ponto, a gente não tem absolutamente nada a dizer”, explicou Samuel.

Samuel ainda finalizou. “Agora, aquela questão da brincadeira no Twitter do Mineirão é uma brincadeira que os internautas estavam fazendo. A gente faz uma referência a um caso que eu acho deplorável da história do Mineirão, que é aquela confusão”, concluiu.

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