Jornalistas definem favorito para confronto entre Galo x Flamengo na Copa do Brasil 2022
O atual campeão da Copa do Brasil, deu mais um passo na competição, e pretende manter em sua sala de troféus o título que o pertence. Pelo feito, o Galo entrou diretamente na terceira fase, e enfrentou o Brasiliense; o primeiro duelo, sem grandes preocupações, conseguiu vencer com um belo hat-trick de Eduardo Sasha, 3 a 0 para o Atlético. No jogo de volta, ainda venceu por 1 a 0.
Na última terça-feira, o sorteio sobre os confrontos e mandos de campo das oitavas de final foi realizado na sede da CBF; diante de diverso clássicos, o duelo entre Atlético e Flamengo, times considerados os maiores rivais interestaduais, por toda a história entre os clubes, foi o mais comentados entre os jornalistas.
Três times mineiros foram sorteados com equipes cariocas; América e Botafogo, Cruzeiro e Fluminense e Galo e Flamengo.
Jornalistas ficam ‘em cima do muro’ sobre Galo e Flamengo
Assim, Cruzeiro, Flamengo e Botafogo decidem em casa; uma boa vantagem pensando na importância dos duelos. Sobre a partida entre Galo e Flamengo, Gustavo Villani decidiu definir o Atlético como favorito, mas, após ouvir o comentário de Ricardinho, trocou a resposta. Resumidamente, ninguém conseguiu se comprometer, destacando a boa fase das equipes.
“O Galo está jogando mais, mas o Flamengo tem potencial para jogar mais também. É que não está acertando. O Flamengo não jogou o que pode jogar. É um duelo duro. Como a gente falou de Santos e Corinthians. A questão desse caso, pela qualidade dos times, o mando de campo é muito importante, devido ao apoio da torcida. São dois times de altíssima qualidade”, comentou Ricardinho.
“Eu vou ficar com o Galo. Está jogando mais. (…) Vou mudar meu voto. Vou ficar no muro. Coluna do meio. Pau que dá em Chico, dá em Francisco. Mineirão e Maracanã daquele jeito”, explicou Gustavo Villani.
“Não tem favorito. Dois times com uma realidade muito parecida. Bons elencos, manutenção de base do ano passado, troca de trabalho (treinador) e a sensação de que não renderam o que podem no ano. Difícil sair disso”, pontuou Carlos Eduardo Mansur.
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