O dia 4 de junho de 2012, mudaria para sempre a trajetória do Atlético-MG, que recebeu na Cidade do Galo, o ídolo mundialmente conhecido, Ronaldinho Gaúcho. Para a surpresa de torcedores de clubes de diversos cantos do Brasil, o astro, ex-Barcelona e Milan, chegava para ficar, diante de um anúncio silencioso e dramático. Logo no primeiro momento, o ex-jogador prometia buscar um título à Massa.
O Atlético fez uma campanha extremamente satisfatória no Campeonato Brasileiro de 2022, e mesmo ocupando a segunda posição ao final do torneio, se classificou à Copa Libertadores de 2013, título que conquistaria de maneira emocionante, cravando o nome de ídolos históricos. No entanto, o clube que parecia imparável, poderia perder Ronaldinho Gaúcho, para o tão sonhado Mundial de Clubes.
A preocupação da torcida foi imediata, diante de uma grave lesão do jogador na coxa esquerda. Na época, o médico Rodrigo Lasmar revelou a gravidade do problema, e comunicou uma ruptura do músculo adutor da coxa esquerda durante um treinamento na Cidade do Galo. De acordo com o próprio médico alvinegro, seria a lesão mais séria da carreira do atleta.
Ronaldinho deixa sua marca até o último minuto no Galo
Questionado sobre o tempo de recuperação, Lasmar acreditava que Ronaldinho se recuperaria entre dois meses e meio e três meses e meio, datas que o afastariam da desejada competição. Contudo, a melhora foi mais rápida do que os torcedores imaginavam, e Ronaldinho foi responsável por marcar o único gol do Galo no confronto decepcionante contra o Raja Casablanca.
O Atlético-MG ofereceu um inesperado vexame ao ser derrotado pelo marroquino Raja Casablanca por 3 a 1 em Marrakech. Ronaldinho Gaúcho, não parecia inspirado, ficou desaparecido, mas conseguiu deixar sua contribuição em cobrança de falta. O Galo acabou disputando e garantindo a terceira posição da competição.
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