Zagueiro do Cruzeiro fala em jogo do ano para vencer o Galo

Atlético e Cruzeiro são dois rivais históricos e dois maiores clubes de Minas Gerais. Mesmo que o Galo leve ampla vantagem no confronto geral (208 vitórias, 137 empates e 171 derrotas), a rivalidade sempre foi parelha. Em 2019 o Cruzeiro foi rebaixado à Série B, se afundou em dívidas e desde então não conseguiu voltar a elite do futebol brasileiro.

Nem mesmo a transformação do clube em SAF, chefiada por Ronaldo Fenômeno, diminuiu a distância entre Cruzeiro e Atlético. Isso pode ser percebido no orçamentos dos clubes para 2022: enquanto o Galo espera gastar R$471 em ativos relacionados ao futebol, a Raposa espera gastar R$35 milhões.

Para o zagueiro Eduardo Brock, caso o Cruzeiro queira sair com o título na final do próximo sábado (2), a equipe que já fez jogo duro com o Atlético na primeira fase (mas acabou derrotada), terá que fazer sua melhor partida no ano:

“A atmosfera muda não só dentro do clube como externamente. Qualquer ambiente em que eu esteja, todo mundo só fala nisso. É uma semana muito intensa, mas boa de trabalhar. Temos um grande jogo no fim de semana. A gente trabalha muito para chegar a uma final. Passamos por muitas coisas para chegar a essa final. A gente quer trabalhar bem durante a semana para tentar reproduzir no jogo e fazer o melhor jogo do Cruzeiro no ano.”

Zagueiro do Galo pode jogar seu último clássico

O zagueiro Réver é um dps principais nome do Atlético Mineiro na última década, capitão nas conquistas da Copa Libertadores de 2013 e do Brasileiro de 2021, ele já tem seu nome marcado na história do clube. Com 37 anos, o defensor já se aproxima da parte final carreira e o clássico de sábado (2), pode ser o último do defensor. Apesar disso, Réver afirma que ainda não pensa nisso:

“Eu não tenho pensado em último clássico, último jogo, tenho pensado jogo a jogo, particularmente não penso dessa maneira (de ser o último jogo contra o Cruzeiro). Eu quero dar meu melhor todos os dias. Então, penso primeiramente neste jogo de sábado como uma oportunidade, um jogo diferente por ser uma final em jogo único.”

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