Caso Daronco: Dirigente do Atlético-MG manda duro recado para a CBF
O diretor de futebol do Atlético-MG, Rodrigo Caetano, em entrevista após a vitória do Galo sobre o Botafogo, por 1×0, criticou a demora da CBF na liberação dos áudios do VAR. O Atlético irá pedir mais uma solicitação de áudio do árbitro de vídeo, dessa vez para checar o último lance do jogo deste domingo (17), onde um pênalti em Ademir não é marcado.
“Não sei quando vai sair isso [a divulgação do áudio], se vai ser no final do campeonato, aí, pela velocidade que eles tratam as nossas solicitações, espero que tenha um pouquinho mais de velocidade, nada mais, nada menos”, disse Caetano.
Segundo o dirigente, a CBF não trata o Atlético-MG da mesma forma que trata outros clubes. A reclamação do Galo ganhou ainda mais sentido, pelo fato do jogo entre São Paulo e Palmeiras, pela Copa do Brasil, ter acontecido depois e ainda assim, os áudios do VAR já estarem a disposição dos clubes.
“Nós nos limitamos a questionar o que é direito de todos, o áudio do VAR, já fomos, enviamos ofício, a gente faz o rito como é exigido pelo regulamento, só não dá para ser uma velocidade para uns e uma morosidade para o Galo, não faz sentido, até porque ainda somos o atual campeão brasileiro e mesmo se não fôssemos nós exigiríamos a igualdade, a isonomia”, pediu o dirigente.
Jogo contra o Flamengo
O jogo entre Flamengo e Atlético-MG não parece ter acabado ainda. Rodrigo Caetano falou sobre outro áudio pedido pelo Galo, no jogo contra o Flamengo, pela Copa do Brasil, para a confirmação do segundo gol de Arrascaeta.
“Ninguém está discutindo a validade do segundo gol do Flamengo, mas nós queremos saber, quem, quem confirmou o gol, porque não foi o VAR, e está tudo certo, nós queremos igualdade e vamos lutar por isonomia. Se amanhã ou depois, porque sempre tem interpretação de que o Galo”, pontuou.
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