Dirigente abre o jogo sobre problemas no elenco do Galo
O técnico do Galo, Antonio Mohamed, vai ter um desafio para administrar o elenco do Atlético nas competições nacionais. O clube mineiro tem sete estrangeiros em sua equipe, dois jogadores a mais do que o limite exigido nas competições promovidos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
O número de jogadores nascidos fora do Brasil ficou ainda mais complicado por conta da volta inesperada de Junior Alonso. Para o diretor de futebol do Galo, Rodrigo Caetano, a situação é um problema a ser questionado, mas ter o paraguaio como mais uma peça, é mais relevante do que a questão envolvendo a quantidade de gringos na equipe.
“O problema dos estrangeiros existe por uma questão de regulamento. As competições nacionais só permitem cinco por súmula. Vamos ter que fazer na mesma linha do ano passado, em que tínhamos sete. A origem disso tudo é que não esperávamos o retorno do Junior Alonso. Eu prefiro ter os sete do que não ter o Alonso”, disse na entrevista para Itatiaia.
Mais um estrangeiro para a lista do Galo
O número de estrangeiros no time do Galo está caminhando para ser ainda maior no meio do ano. O clube tem um acordo bem avançado com o argentino Pavón, do Boca Juniors. Como de costume, Rodrigo Caetano não prefere não confirmar a negociação antes da oficialização.
Na última temporada, Alan Franco foi prejudicado com o regulamento. Sem vaga de titular, em muitos jogos não chegou nem à estar no banco de reservas. Em 2022, com a chegada de Godín e evolução de Dylan, a escolha do Turco se tornou indefinida, já que os gringos são importante para a formação do time: Junior Alonso, Godín, Zaracho, Nacho, Savarino, Vargas e Dylan.
Entretanto, Rodrigo Caetano confirmou que os jovens devem ser emprestados para oferecer rodagem em outros times. A chegada de Alonso acirrou ainda mais a disputa. Atualmente, o Turco tem várias peças para a zaga, além do paraguaio: Godín, Nathan, Réver, Igor Rabello, Victor Mendes, Micael.
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