Abel Ferreira perde a cabeça sobre arbitragem em duelo contra Atlético-MG
Em 2021, Atlético-MG e Palmeiras viveram um ano glorioso; o time mineiro conquistou o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil, e o time e paulista levantou mais uma taça da Libertadores. Na semifinal da competição, o Palmeiras enfrentou o Atlético, que foi eliminado invicto da competição, após dois empates; o Verdão foi para a final com a regra do gol fora de casa.
Com o início de uma nova temporada, a rivalidade acirrou novamente, e os times se enfrentaram pela nona rodada do Brasileirão. A partida aconteceu no último domingo (5), às 16h, no Allianz Parque, ambos lutando pela titularidade. Na rodada anterior, Palmeiras, Atlético-MG e Corinthians, dividiam a ponta da tabela com a mesma quantidade de pontos (15), diferenciando apenas por saldo de gols.
Rumo diferente na liderança do Brasileirão
Assim, qualquer um dos três, poderia tomar a ponta da tabela, ou continuar na primeira posição, no caso do Palmeiras. Contudo, a partida entre Galo e Palmeiras, terminou em 0 a 0, enquanto o Corinthians venceu o Atlético-GO por 1 a 0, fora de casa, e se isolou na liderança com 18 pontos. Para Mohamed, o empate não foi preocupante, sabendo da dificuldade envolvendo a partida.
“Um jogo de dois times que se conhecem muito. Foi uma partida muito fechada em que pequenos detalhes poderiam fazer a diferença. Creio que fizemos uma boa partida, tivemos os nossos momentos. Sabemos que o Palmeiras é um rival difícil jogando aqui. Eles nos respeitaram e não nos deixaram tocar a bola na saída. Foi um jogo tático”, comentou Turco.
Para Abel Ferreira, a visão foi um pouco diferente, e o treinador que levou amarelo ao reclamar de uma falta, comentou sobre o árbitro Wilton Pereira Sampaio, e disse que ele estava mal-intencionado ao puni-lo.
“Eles fazem o melhor que sabem e que podem. Eu só fico ‘danado’, porque me deram um amarelo quando eu disse que (um lance) era falta, e não disse mais nada. E (o árbitro) veio com aquela arrogância toda para cima de mim e deu amarelo”, explicou Abel.
“No mesmo lance, o Zé (Rafael) caiu no chão e ele deixou seguir. O do Atlético caiu e ele parou logo. Eu não quero que nos ajude, mas também não quero que nos prejudique. O árbitro não tem que ser protagonista”, completou.
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