A última segunda-feira (27), movimentou o futebol brasileiro com o retorno de um importante jogador; Fernandinho, anunciado no Athletico-PR. O meio-campista, que estava no Manchester City, já havia firmado um acordo com chegou afirmando com a equipe, antes mesmo de sair da Inglaterra, e diz que seu único destino planejado, é encerrar a carreira no Furacão.
O carinho de Fernandinho com o Athletico-PR é nítida, especialmente por ter sido seu primeiro clube profissional. No entanto, uma pergunta direcionada ao jogador, parece não ter agradado o presidente Mário Celso Petraglia, que virou a atenção da noite para suas críticas aos clubes brasileiros.
Mário Celso se mostrou extremamente irritado, no momento em que Fernandinho foi questionado sobre o motivo de ter escolhido voltar ao Brasil, em específico ao Furacão mesmo tendo recebido ofertas de outros grandes times. O presidente destacou o termo “grandes clubes” usado na pergunta, quando foi mencionado o Santos.
“Para mim, me desconforta muito que “ele teve ofertas de clubes grandes”. Nosso clube é grande. Teve ofertas de clubes grandes você afirmou. Ele optou por um clube grande e todo o projeto que representa o Athletico”, afirmou Petraglia.
Presidente do Athletico-PR cria intriga com times rivais
Assim, não se limitou a comentar sobre a realidade de outros clubes brasileiros, e questionou qual seria a importância do Santos atualmente, em relação à sua equipe; afirmando que seu teto diminuiu porque está quebrado, assim como o Corinthians que apresenta problemas. Questionou aos presentes também, se do Rio Grande ao Nordeste, algum projeto alcança a viabilidade do Athletico.
Em tom que desagradou torcedores de diversos cantos do Brasil, preferiu não comentar sobre equipes de Santa Catarina, por não demonstrarem “representatividade de clubes grandes”.
“Só quem mantêm o teto é o Palmeiras porque tem uma mecenas, a Leila, que quer ser campeã do mundo por conta da piada, do meme. Vá para o Rio de Janeiro, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo. Vá para Minas Gerais e esquece o resto. Então, não há projeto maior que o nosso”, continuou.
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