Presidente do Atlético-MG desabafa sobre arbitragem

O Atlético-MG reclamou muito da atuação árbitro Anderson Daronco no empate em 0x0 com o São Paulo no último domingo (10). Além de reclamar de duas penalidades não marcadas, o Galo também reclama de uma possível ameaça de Daronco à Hulk após o fim do jogo.

Por conta disso, o Atlético pretende formalizou na manhã desta quarta-feira (13) na CBF um dossiê demonstrando sua insatisfação com a arbitragem em jogos do do clube. O presidente Sérgio Coelho falou com a imprensa na saída da sede da entidade e explicou que o teor da reunião foi apresentar um compilado de lances em que o alvinegro teria sido prejudicado:

“A pauta foi arbitragem. Fizemos um vídeo com lances do Atlético comparando a lances semelhantes onde o Atlético foi prejudicado. Entendemos que houveram erros importantes, talvez o Atlético deixou de somar oito pontos.”

Sérgio também destaca que não é a primeira vez que o clube reclama da arbitragem com a CBF e que nos outros casos, foi ignorado:

“Nós já fizemos quatro ofícios e não fomos respondidos, três anteriormente e um agora contra o são Paulo. Nós não fomos respondidos e isso também nos incomoda .”

Diretor do Atlético-MG pede esclarecimentos da comissão de arbitragem

Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Atlético, também se mostrou bastante incomodado com a falta de critério dos árbitros brasileiros. Em conversa com jornalistas após o fim do jogo contra o São Paulo, por mais de uma vez o diretor pediu que o presidente da comissão de arbitragem , Wilson Seneme, viesse a público para explicar quais são as recomendações dos árbitros:

” A gente só quer que essas instruções, o que é determinado pela comissão de arbitragem seja igual para todos.[…] Eu acho que é fundamental o presidente da comissão de arbitragem em algum momento se manifestar sobre o que realmente é a instrução dele para os árbitros. Seja de VAR, ou seja de campo, porque o que a gente vê muitas vezes é essa falta de critério. Não queremos ser privilegiados sobre hipótese nenhuma, mas também a gente quer igualdade. Só isso.”

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